Vivemos em uma era em que a estratégia mais antiga continua sendo a mais eficiente: manter-nos divididos para que nunca percebamos quem realmente governa.
Somos conduzidos a acreditar que o inimigo é o vizinho, o colega de trabalho, o eleitor do partido oposto, o seguidor da religião diferente. A mídia, as redes sociais e os discursos oficiais alimentam essa chama de rivalidade constante. Enquanto brigamos entre nós, o poder real — econômico, político e tecnológico — segue intocado, acumulando riquezas e ditando as regras.
O truque é simples:
Polarizam ideias para esconder interesses.
Colocam trabalhadores contra trabalhadores, enquanto poucos concentram a maior parte da riqueza.
Inflamam debates rasos para que nunca olhemos para os bastidores do jogo.
Fragmentam nações, para que nunca tenhamos força coletiva diante das potências que exploram nossos recursos.
Mas a verdade é que não somos inimigos uns dos outros. O inimigo real é a manipulação que nos transforma em massa dividida e frágil. A verdadeira liberdade não virá de escolher lados nessa arena fabricada, mas de recusar a lógica da divisão.
Quando unimos consciência, não há império, corporação ou governo capaz de controlar. O medo deles não é nossa diferença — é nossa união.
Desperte. Questione. Una-se.
O primeiro passo para quebrar o domínio é enxergar a estratégia que o sustenta.http://jornalfactual.com.br









Manifesto de Alerta: Dividir para Dominar, realmente uma prática antiga eque infelizmente funciona, governos tiranos, subjugam e escravizam seu povo para tentar se perpetuar no poder. MAs contra a força da natureza e a união do povo, império nenhum fica de pé por muito tempo.
“dividir para conquistar”, ou em latim, “divide et impera”. Ela descreve uma estratégia de dominação onde um governante cria ou intensifica divisões entre seus súditos ou grupos para impedir que se unam e desafiem seu poder. Essa tática foi usada por líderes como Júlio César e Napoleão e é conhecida na política para manter o controle. No entanto, o termo também pode se referir à técnica de dividir um grande problema em partes menores para torná-lo mais fácil de resolver.