Enquanto milhares morrem de cirrose, distribuidoras e bares lucram bilhões. O que poderia salvar vidas — dinheiro arrecadado com bebidas — vai direto para o bolso de quem alimenta o vício.
O alcoolismo não é frescura. É doença grave, e cada pessoa dependente representa sofrimento, hospitais lotados e vidas perdidas.
Projetos inteligentes mostram o caminho: taxar pesado, punir quem incentiva consumo excessivo e investir o lucro em tratamento e prevenção. Resultado? Menos mortes, menos internações, mais esperança.

No Brasil, porém, o ciclo é cruel: lucro alimenta vício, vítimas pagam com a vida. É hora de repensar: o álcool pode ser mercadoria ou pode ser cuidado. Mas não pode ser os dois ao mesmo tempo.
Pergunta final para engajamento:
Até quando vamos deixar que o vício continue financiando hospitais lotados e vidas destruídas? É hora de cobrar responsabilidade e investir em quem precisa.http://jornalfactual.com.br






